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Ela e Nela eram duas irmãs gêmeas extraordinárias. À primeira vista, elas eram muito parecidas, mas, ao mesmo tempo, eram completamente diferentes. Ela era corajosa e sempre queria fazer tudo na hora. Nela era cautelosa e pensava muito antes de dar o primeiro passo. Elas faziam tudo juntas.
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No final de uma rua havia uma creche. As crianças de toda a cidade iam lá. O lugar parecia um sol. Era todo amarelo e tinha um lindo telhado dourado. No jardim, cresciam flores, a grama sempre bem cortada e logo ao lado, havia o melhor parquinho com brinquedos de madeira, escorregadores e uma caixa de areia. Haviam duas professoras que cuidavam e ensinavam as crianças.
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Em um lago vivia uma rã que conhecia apenas seu lago e algumas poças. Mas ela sabia contar maravilhosamente onde tinha estado, o que tinha visto e o que sabia fazer. Ela contava isso de forma tão convincente que aqueles que não a conheciam acreditavam facilmente que o que ela dizia era verdade.
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Atrás de uma rocha congelada e altas colinas havia um grande reino. Lá viviam o rei, a rainha e seus pequenos príncipes, Simão e Samuel. Ambos tinham cabelos pretos, olhos castanho-escuros e um sorriso de orelha a orelha.
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Além das sete montanhas e sete vales, havia um lindo vilarejo escondido. Todas as casas foram construídas em círculo e bem no meio havia um grande lago. Todo ano, quando o inverno chegava, o lago congelava e todos os moradores iam patinar nele. Do mais novo ao mais velho, pequenos e grandes, meninas e meninos, todos participavam.
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Atrás de algumas colinas e vales, havia um pequeno vilarejo. No fim do vilarejo, perto da floresta, escondia-se uma pequena casa onde Vivi morava com seus pais. Ela era uma menina cheia de energia que adorava praticar esportes, e o que mais gostava era correr.
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Quando dezembro chegou, o inverno apareceu. Estava ficando cada vez mais frio e camadas de gelo se formavam na janela. As crianças esperavam ansiosas pelos primeiros flocos de neve. Elas mal podiam esperar para fazer guerras de bolas de neve, construir bonecos de neve e descer as colinas de trenó. Tomás, um pequeno menino, estava começando as férias de inverno e também estava ansioso.
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Quando chega o outono, as folhas começam a cair. Mas não só as folhas, muitas vezes, também caem gotas de chuva. Do lado de fora, começa a ficar frio e escuro. No céu, nuvens escuras se formam e derramam a chuva que molha nossa terra. Em dias assim, preferimos ficar do lado de dentro, só observando as muitas gotas que caem das nuvens. Eu conheço a história de uma gota que parecia igual às outras, mas ela era diferente.
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Embaixo da terra, bem no fundo, viviam vários diabinhos. Eles moravam em uma caverna escura com uma grande fogueira no centro, onde eles dormiam enrolados ao redor dela. Eles amavam o calor. Dentre eles, havia um diabinho que se destacava por ser diferente.
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No alto das montanhas, havia uma linda casinha de madeira. Ela quase não podia ser vista, porque estava escondida atrás das árvores mais altas da floresta. Nela morava a vovó Rosa, mas ela raramente ficava sozinha. Sua neta Mariana sempre a visitava. Ela adorava passar as férias na casa da avó, e ficava mais lá do que em sua própria casa.
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