Tomás era um menino pequeno que não queria comer direito. Ele não queria nem ver vegetais ou frutas, ia dormir tarde e só queria assistir televisão ou ficar no tablet. Ele também se vestia mal, muitas vezes não usava meias, e quando se molhava lá fora, não queria ir para casa se trocar. Em vão, sua mãe lhe dizia que assim ele ia acabar ficando doente. E foi justamente o que aconteceu.
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Queridos leitores,
O LeiaLenda.com é um lugar onde, todas as noites, nascem novas histórias mágicas para tornar a hora de dormir mais especial. Nosso objetivo é levar alegria às crianças e aos pais, criando momentos de paz, segurança e imaginação.
Mas para que possamos continuar criando novos contos encantados, precisamos da sua ajuda – e ela é mais simples do que parece!
Em um lago vivia uma rã que conhecia apenas seu lago e algumas poças. Mas ela sabia contar maravilhosamente onde tinha estado, o que tinha visto e o que sabia fazer. Ela contava isso de forma tão convincente que aqueles que não a conheciam acreditavam facilmente que o que ela dizia era verdade.
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Quando dezembro chegou, o inverno apareceu. Estava ficando cada vez mais frio e camadas de gelo se formavam na janela. As crianças esperavam ansiosas pelos primeiros flocos de neve. Elas mal podiam esperar para fazer guerras de bolas de neve, construir bonecos de neve e descer as colinas de trenó. Tomás, um pequeno menino, estava começando as férias de inverno e também estava ansioso.
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Quando chega o outono, as folhas começam a cair. Mas não só as folhas, muitas vezes, também caem gotas de chuva. Do lado de fora, começa a ficar frio e escuro. No céu, nuvens escuras se formam e derramam a chuva que molha nossa terra. Em dias assim, preferimos ficar do lado de dentro, só observando as muitas gotas que caem das nuvens. Eu conheço a história de uma gota que parecia igual às outras, mas ela era diferente.
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Embaixo da terra, bem no fundo, viviam vários diabinhos. Eles moravam em uma caverna escura com uma grande fogueira no centro, onde eles dormiam enrolados ao redor dela. Eles amavam o calor. Dentre eles, havia um diabinho que se destacava por ser diferente.
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No alto das montanhas, havia uma linda casinha de madeira. Ela quase não podia ser vista, porque estava escondida atrás das árvores mais altas da floresta. Nela morava a vovó Rosa, mas ela raramente ficava sozinha. Sua neta Mariana sempre a visitava. Ela adorava passar as férias na casa da avó, e ficava mais lá do que em sua própria casa.
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No meio da noite, na maior escuridão, um trem percorre o mundo. Ele é grande, mas tão silencioso que é quase impossível ouvi-lo. Suas luzes brilham como estrelinhas. E quando ele passa perto da sua casa, você só ouve o suave tilintar de sininhos e sente uma brisa leve. Nenhum adulto jamais o viu ou ouviu.
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Bem longe, nas altas montanhas, onde só havia neve e nenhuma pessoa, vivia uma alcateia de lobos. Eles moravam em uma caverna que os protegia do vento e do frio intenso que estava por toda parte. A vida nas montanhas não era fácil, mas era melhor do que viver perto das pessoas. Como uma verdadeira alcateia, os lobos faziam tudo juntos, felizes e unidos.
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Era uma vez, em uma pequena cidade, uma casa especial e diferente das outras. Ela tinha cor de baunilha e, em vez de telhado, tinha uma grande cerejeira. A casa toda parecia um grande muffin. Das janelas, todos os dias, saía um cheiro maravilhoso que se espalhava por toda a cidade. Era o cheiro de várias delícias e pratos saborosos. Naquela casa, as madrinhas cozinheiras preparavam muita coisa boa.
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